EXTRAS

Contato com Ashtar Sheran


Relato de Marcelo Pontes
O que vou relatar aqui é sobre o contato que tivemos com Ashtar Sheran, no ano de 1998, no dia 14 de fevereiro, às 5h30 da manhã.
Esse contato foi marcado pelo próprio Urandir Fernandes de Oliveira.
Na época, eu fazia o curso de evolução mental aqui no Rio, e segundo o próprio Urandir, nossa turma tinha chegado a uma vibração que favorecia esse contato.
Não sabíamos exatamente o que e nem como seria, mas todos ficamos alegres.
Afinal, essa seria também uma prova para muitos de nós que ainda tinham dúvidas sobre a existência dos Seres extraterrestres.
Eu ansiava por esse dia.
O dia chegou!
Seguimos viagem rumo a Fazenda Boa Sorte, no Mato Grosso do Sul, onde ficaríamos durante 3 dias.
Na fazenda...

Nos primeiros 2 dias passeamos pela fazenda, subimos o morro, visitamos as
crateras e fizemos vários tipos de trabalho de interação com as pessoas. Todos discutíamos muito sobre as coincidências, as coisas que ocorriam na vida de cada um, o motivo pelo qual chegamos até ali. Todos tínhamos a impressão de já conhecer aquele local, mesmo sem nunca termos ido até lá.
Aquele lugar era algo fantástico, a energia era diferente, todos nos sentíamos bem lá. Éramos um grupo de aproximadamente 123 pessoas, estudiosos, pesquisadores, esotéricos, curiosos, de vários lugares do Brasil, e parecia que também já nos conhecíamos.
E estávamos lá.
Durante o dia participávamos das várias atividades, conversávamos, e à noite tínhamos trabalhos com o Urandir. Esses trabalhos eram sempre no alto do morro e incluiu ativação da terceira visão e materializações das pedrinhas, que é uma coisa fantástica também. Eu nunca tinha visto essas pedrinhas no formato de disco voador serem materializadas. E ali cada um materializando a própria pedra, saindo do nada, diante dos nossos olhos. Incrível! O Urandir nos falou que essa pedrinha que materializamos, seria nossa própria energia, na forma dada pelo nosso pensamento naquele momento.
No último dia lá no projeto, já eram 21 horas quando subimos o morro.
Eu estava muito ansioso para o contato tão esperado.
O pessoal da equipe do Urandir veio até nós e disseram que precisávamos ficar tranqüilos, relaxados, e que os contatos provavelmente teriam início às 23 horas indo até às 5:22  horas da manhã. Como a vibração do grupo interfere nesses contatos, receberíamos a confirmação através de 3 luzes douradas que deveriam aparecer no horizonte.  Algum tempo depois apareceu a primeira luz dourada, muito forte do lado direito de quem estava no morro. E depois, no meio, surgiu uma outra luz e, no outro extremo, a terceira luz apareceu. Então estava confirmada a presença do Ashtar Sheran no nosso contato.
Recebemos orientação da equipe do Projeto Portal de que fôssemos para outro ponto no morro. Nisso o Urandir surgiu do nada, parecia que veio de uma trilha do mato, e ele estava bem diferente. Ele apresentava uma luz verde neon no meio da testa, nos chakras principais e nas mãos. Também presenciei que na nuca dele, do lado direito, apareceu um feixe de luz, muito sutil, que parecia estar vindo do céu. Ele vinha calmo, tranqüilo, e nos disse:
_ "Gente, o Comandante já está aí (assim ele se referia ao Ashtar Sheran).
Fiquem tranqüilos. Todos vocês vão ter acesso a ele. Ele ficará até às 5:22 horas da manhã. É só vocês ficarem tranqüilos, relaxados aqui, que o pessoal vai vir buscar vocês e levá-los até o local onde ele está".
Eu, minha esposa, meus amigos que estavam do meu lado e mais algumas crianças nos aproximamos do Urandir, e vimos essa luz na testa dele, uma coisa diferente que eu nunca vi igual. Uma luz verde neon que brilhava e se movimentava na testa dele. Quando ele falava a luz ia para um lado e para outro. E eu vi que não era nada artificial.
O Urandir achava engraçado a gente ficar olhando pra ele e ria da gente com uma naturalidade incrível. Ele voltou de novo para essa trilha e sumiu. Começaram a chamar as pessoas, primeiro os idosos e deficientes, que tiveram que ser ajudados, sendo carregados até o local. Todos que iam não retornavam para nos dar as notícias, pois eles saíam por outro caminho no morro.
O tempo ia passando, eu fui ficando mais ansioso. Até que chegou a minha vez. Já eram 5:00 da manhã. Fomos levados por uma trilha na mata onde encontramos com o Urandir, que nos disse:
_ “Fiquem tranqüilos, sem medo, sem ansiedade, como se isto fosse uma brincadeira. Vocês vão vê-lo".
Estava uma lua cheia, linda, que clareava a mata toda, ajudada pelo sol que já ensaiava para nascer. Percebendo a nossa ansiedade, o Urandir calmamente falou com a gente "então vamos lá", indo já à nossa frente.
Chegamos num local descampado, com poucas árvores ao redor, uma mata rala, baixa, com algumas arvorezinhas na frente. Era tipo uma clareira. Procurávamos o tal Ser à nossa volta, mas não víamos nada. Com um pouco de esforço observei algo parecendo uma cortina, ou uma cascata de luz prateada, como se fosse purpurina. Cheguei a tocar nessa luz e o Urandir deu risadas, comentando que era a "aura", ou "campo energético" do Ashtar Sheran, que media aproximadamente 10 metros de diâmetro.
O Urandir estava do nosso lado e falava assim:
_ “Ele está andando na frente de vocês. Tentem visualizá-lo".
Nós olhávamos e não víamos nada. Comecei a pensar: Será que o Urandir está mentindo? Será que ele é um charlatão? Nos trouxe aqui, nos enganou, disse que teríamos um contato com um Ser e não estou vendo nada!
Ele perguntou de novo: "Vocês não estão vendo nada?”.
Eu respondi: Não. Não estou vendo nada.
Ele disse: "Então coloquem os dedos nas têmporas, pressionando-as".
Fiz isso, e de repente surgiu uma imagem, formando uma silhueta humana, diante dos meus olhos, distante uns 3 metros de onde eu estava. Era uma silhueta um pouco escura. Fiquei impressionado e falei emocionado:
Estou vendo agora! Estou vendo!
O Urandir disse: "Calma. Fique tranqüilo".
Aí é que a ansiedade aumentou.
Eu estava vendo uma coisa muito diferente. Parecia, pela silhueta, um ser humano perfeito. Aparentava ter 2,40 m de altura. Ele estava levitando, a mais ou menos 1 palmo acima do mato, mas andava normalmente, pisando como se estivesse marchando. E à medida que ele andava acima do mato, este se mexia, se amassava. Na verdade, antes mesmo dele pisar, o mato já se movimentava e se abria diante dele. Uma coisa incrível. Consegui ver também uma luz em volta do corpo dele. Olhei na direção do rosto dele e inicialmente não vi nada. Parecia que era uma sombra. Eu pensava:
Poxa! Será que é um ser negativo?
Nesse momento, minha esposa e um amigo estavam do meu lado. Eles pensaram a mesma coisa. Ao mesmo tempo, ele oscilou e parecia que iria se apagar, como se fosse uma televisão se desligando. Nessa hora, me tocou fundo no coração e eu tive a certeza de que era um ser positivo.
Então eu disse: "Não. Me desculpe Comandante. Por favor, me perdoe".
Emiti um pensamento para que ele não fosse embora.
Ele voltou e nessa hora se formou uma luz em volta da cabeça dele, uma auréola de luz bem sutil na cor dourada. Também saíam fagulhas de energia da cabeça dele como se fossem raios. Os chakras dele incandesceram de uma tal maneira que eu nunca vi. Todos os chakras acenderam, cada um de uma cor.
No frontal dele, no meio da testa, acendeu uma luz dourada. Ele nos jogou um flash dessa luz, nos banhando com ela. Essa luz provocou em mim um sentimento forte, uma sensação de amor universal. Em frações de segundo, pensei em muitas coisas da minha vida. Minha esposa e meu amigo tiveram sensação semelhante.
Fiquei muito impressionado, e queria que ele viesse mais próximo de mim.
Eu queria tocar nele.
Perguntei ao Urandir: "Por que ele não vem até aqui?".
E ele andava de um lado para o outro, em zigue-zague, com as mãos pra trás, numa posição de militar, sem parar. Um andar diferente, cadenciado, muito parecido com o andar daqueles soldados alemães, marchando. Ele andava assim e com as mãos para trás, com a cabeça sempre baixa e quando nós falávamos com ele mentalmente, mandávamos um pensamento ou uma pergunta através da mente, por telepatia, ele erguia a cabeça, que para nós era sinal de que ele nos ouvia, emitindo luzes através do corpo.
Eu queria perguntar muitas coisas, mas não conseguia formular as perguntas.
A ansiedade de querer tocá-lo era grande.
O Urandir disse: "Peça a ele que venha até aqui. Pode pedir".
Então, eu olhei pra ele e pedi para que ele se aproximasse para que pudéssemos tocá-lo. Ele levantou a cabeça, acendeu uma luz vermelha no plexo dele que foi enviada pra gente.
O Urandir disse: "Olha gente, essa luz é uma resposta de que ele não poderá se aproximar, porque vocês estão muito ansiosos. A ansiedade de vocês bloqueia a aproximação dele.”.
Outra coisa interessante que eu prestei muita atenção, é que ele ao andar, atravessava as árvores que estivessem no caminho. Ele não se desviava delas.
Ele tinha mais energia que matéria, apesar da semelhança do seu corpo com o nosso. Ele tinha cabelos na altura dos ombros, um olhar muito expressivo, de autoridade, e ao mesmo tempo de amor.
O Urandir nos disse: "Olha, o tempo dele está se esgotando e ainda tem mais gente para vir.”. 
Nesse momento apareceram luzes no céu, eram naves.
O Urandir disse: "A nave dele já está pronta, e já se manifestou no céu com o sinal de que está na hora dele ir embora.”.
Senti uma vontade grande de chamar as outras pessoas. Queria que elas também presenciassem aquilo que eu estava vendo. Saí, junto com minha esposa, correndo em direção às outras 15 pessoas que ainda não tinham vindo:
"Vamos lá gente. Vamos lá que vocês vão ver uma coisa incrível."
Eu estava tão emocionado que não conseguia falar direito. As pessoas correram até o local onde estava o Urandir e o Ser.
Não vi quando Ashtar Sheran foi embora. 
Logo após esse contato, eu ainda estava muito emocionado. Também fiquei acelerado e agitado. Olhava para o céu e sentia já uma saudade daquele encontro. Procurei conversar com as outras pessoas, querendo saber se todos viram o mesmo que eu. Queria comentar todos os detalhes de que eu me lembrava: a forma, o jeito dele, tudo.
Eu mudei muito depois desse contato. Minha vida também ganhou outro sentido, outro rumo. Desde então, comprovei pra mim mesmo a existência de Seres extraterrestres, e que a presença deles aqui na Terra é coisa muito séria. Tive a certeza também de que o Urandir, que nos facilitou essa experiência, é realmente um intermediário entre nós e esses Seres.
Marcelo Pontes Sobrinho
Coordenador do Núcleo do Rio de Janeiro
Maio/1999

 

Marcas de naves,Algumas são bem antigas datada de 4000 A.C e outras são mais recentes.