OS CICLOS DO SISTEMA SOLAR


O Pulsar da Galáxia
        O universo é um imenso organismo vivo, orgânico (assim como a Terra - fato este que só há pouco tempo foi introduzido na nossa cultura), e como tal todos os organismos vivos emitem uma pulsação constante (como o pulsar de um coração).
        A cada período de 5.125 anos, um pulsar é emitido do Centro da Galáxia, fazendo com que o núcleo de todos os sóis reaja e emita reações energéticas sem precedentes. Ele causa transformações colossais em todos os planetas, sóis e seres vivos do universo, reordenando todas as suas energias, aumentando periodicamente seu nível de vibração, harmonizando todos e tudo o que existir nas diversas dimensões, conduzindo a uma maior evolução.
        Este pulso vai do Centro do Universo para o Centro da Galáxia, passa por Alcione, e segue dali para todos os sistemas que o circundam, inclusive o nosso, cujos planetas passam a refletir para a Terra essa energia, que por sua vez é emitida para todos os seres vivos. Alcione e nosso Sistema Solar se sincronizam periodicamente com o organismo universal, recebendo esta descarga de luz do centro da galáxia. Este raio de luz é denominado de Raio Sincronizador.
        Num giro completo, nosso Sistema Solar passa por cinco ciclos de 5.125 anos. No final deste tempo, a estrutura formada desaparece dando oportunidade para um novo desenvolvimento, para uma nova organização, permitindo novas maneiras de compreender o universo. O início de cada grande ciclo é denominado de uma Nova Era, ou Era Dourada, onde uma nova civilização emerge na luz sem guerras nem doenças e nem fome.
        O 1° ciclo – Manhã Galáctica – o Sistema Solar acaba de entrar na luz, é o início de uma nova civilização. A profunda noite volta a dar lugar a um novo amanhecer (Era Dourada).
        O 2° ciclo – Meio dia Galáctico – é onde a influência do Centro da Galáxia é muito forte. É o período em que o Sistema Solar recebe maior luminosidade (desenvolvimento da nova civilização).
        O 3° ciclo – Tarde Galáctica – é onde se começa a sentir uma diminuição da luminosidade, o Sistema Solar começa a se afastar do Centro da Galáxia.
        O 4° ciclo – Entardecer Galáctico – é onde se está mais distante do Centro da Galáxia.
        O 5° ciclo – Noite Galáctica – é o final de uma civilização, ciclo que estará se encerrando em 2012.
        São ciclos regulados pela Lei da Harmonia para sincronizar os períodos de atividade e repouso; de dia e noite.
        Desde o início da formação do universo, estes fenômenos ocorrem. Nesse processo são provocadas várias mudanças na estrutura geológica e comportamental de todos os mundos.
        Em dezembro de 1997, a NASA detectou que, do Centro da Galáxia, estavam sendo emitidas imensas quantidades de energia para todo o universo. A partir daí, o campo eletromagnético da Terra se moveu e diminuiu a sua potência. O satélite Beeper foi destruído em conseqüência das explosões energéticas. Acreditam os estudiosos que a explosão foi tão intensa que seria necessária toda matéria visível no universo para liberar tanta energia. A partir de então, ocorreram mais de duas mil explosões desse tipo.
        Em dezembro de 2004, foi detectado outro flash de luz muito brilhante. Segundo cientistas, é uma fonte desconhecida cujo pulsar de luz equivale a 30.000 km/segundo, possui a maior velocidade de rotação sobre si mesma e cuja energia gira, aproximadamente, 600 vezes por segundo.
        De acordo com pesquisas realizadas, por Kevin Huley, da Universidade da Califórnia, a energia produzida pelo gigantesco raio em dois centésimos de segundo teria sido superior à energia que o Sol produziu em 250 mil anos!
        O Cinturão de Fótons acarreta um bombardeamento de raios gama no átomo, alterando elétrons e prótons, transformando-os em um só, que a Ciência chama de prósiton. Esse bombardeamento altera toda a estrutura atômica de todos os seres vivos.
        Como nossas células têm elétrons e nêutrons (carga negativa e positiva) a carga negativa sofre um choque com a carga fortemente positiva do Cinturão de Fótons, que atua diretamente no metabolismo de qualquer ser vivo.
        Nosso Sistema Solar desde 1999 entrou na influência destes fótons novamente.
        Como conseqüência, houve um aumento significativo em casos de ataques cardíacos fulminantes, doenças do coração em geral, hemorragias, tumores cancerosos que se desenvolvem rapidamente e matam em questão de meses, morte súbita de causa desconhecida e outros casos de igual gravidade.
        Se prestarmos atenção e conversarmos com pessoas ligadas à área médica, constataremos que, desde que essa energia começou a interagir no Planeta, casos de mortes repentinas, de câncer e de doenças do coração aumentaram consideravelmente.
        O físico alemão W. O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que existe entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100 km acima, relacionada com a atividade elétrica da atmosfera; não derivadas do nosso planeta, influenciadas por ondas eletromagnéticas que existem no espaço. Esse campo possui uma ressonância que funciona como uma espécie de marca-passo (freqüência de base da Terra), responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida, chamada de Ressonância Schumann.
        Dentro da Biologia, estudos revelaram que o cérebro, o coração e as células utilizam sinais eletromagnéticos: íons carregados ou não que, se influenciados por campos magnéticos, podem causar transtornos ao cérebro e prejudicar a saúde.
        Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora desta freqüência biológica natural.
        Segundo pesquisas, esta radiação eletromagnética interage com o nosso cérebro coordenando os pulsos elétricos, que nivelam a quantidade de serotonina e melatonina (substâncias reguladoras do ciclo diurno e noturno dos seres) do nosso organismo.
        A Ressonância Schumann está sintonizada com os estados Alfa e Teta do cérebro humano que, por sua vez, possui uma estrutura de neurônios com capacidade inimaginável, ainda desconhecida pela ciência. Suas conexões com as ondas eletromagnéticas físicas (da Terra) interagem com todo o universo extra-físico.
        Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da Ressonância Schumann, adoeciam.
        Mas, submetidos à ação de um "Simulador Schumann" recuperavam o equilíbrio e a saúde.
        O pulsar da galáxia ou a freqüência de Ressonância Schumann, é a respiração da Terra. Pulsa a cada instante emanando uma freqüência de vibração que interage nas moléculas de água de todos os seres vivos. Quando se está em sincronia com o Centro da Galáxia, faz com que as moléculas de água assumam o formato tetraédrico (potencialização dos prótons e elétrons).
        Esse formato provoca uma harmonização completa conforme a vibração do planeta. Isso só ocorre quando os seres vivos estão com o seu biorritmo, consciência e principalmente o sono conectados às 13 estações lunares. As 13 luas de 28 dias nos conectam com a energia espiral do centro da galáxia, que nos permite um relacionamento harmonioso com todos os seres vivos.
        As Freqüências do Tempo
        Poucas pessoas até hoje se perguntaram para que serve o calendário que utilizamos em nosso dia-a-dia: a sua origem, o modo como foi feito, e no que ele pode afetar nossas vidas.
        O calendário é um sistema de contagem do tempo, e sua verdadeira natureza é um sistema mental que ordena nosso tempo e nossa realidade. A relação entre o calendário e a astronomia é direta. Os primeiros povos tinham dois sistemas básicos para contagem de longos períodos de tempo que eram baseados nos movimentos do Sol e da Lua. Por algum tempo utilizou-se exclusivamente o calendário lunar.
        A origem do nosso calendário atual data de mais de 5.000 anos. Foram os egípcios, os babilônios e os sumérios que conceberam o calendário de 12 meses do qual o calendário gregoriano é a última versão.
        Os sumérios dividiram o céu em 12 quadrantes de 30º cada. Cada quadrante simbolizando uma Era; a esta divisão de 360º acrescentaram 5 e com isso obtiveram o equivalente aos 365 dias, que é a duração de um ano solar em nosso planeta, agregando o tempo celeste com o tempo terrestre, originando os 12 meses do ano.
        Em 1582 o Papa Gregório XIII efetuou a última reforma no calendário, quando já havia um atraso de 10 dias da data do equinócio. Dividiram o total em períodos com 28, 29, 30 e 31 dias e assim foi feito o calendário que utilizamos até hoje, de 12 meses irregulares.
        O uso prolongado deste tipo de contagem de tempo desconectou a população da sincronicidade das estações lunares. Isto gerou em nossa mente uma percepção desordenada e fragmentada da realidade. De significado incerto, este calendário não contém a sincronicidade com o universo.
        Esta nova freqüência causou uma diminuição de memória (cósmica) e debilitou a percepção sensorial. Fora da freqüência, logicamente não estamos sincronizando com o Centro da Galáxia, nos tirando 100% desta sincronicidade.
        Aceleração Planetária
        Por milhares de anos as “batidas do coração da Terra” tinham uma mesma freqüência de pulsação e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico.
        Ocorreu que, a partir dos anos 80 e de forma mais acentuada a partir dos anos 90; começou uma aceleração; a freqüência que era de 7,83 hoje está em 13 hertz por segundo.
        Infelizmente não acompanhamos essa aceleração, pois saímos da freqüência do 13 para 12 pulsares, não acompanhamos a aceleração da freqüência de Ressonância Schumann.
        Hoje o coração da Terra disparou e desequilíbrios ecológicos já se fazem sentir (perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões, conflitos no mundo e aumento geral de desvios de comportamento nas pessoas, entre outros).
        Essas transformações começaram a ser sentidas mais fortemente desde 1992 (20 anos antes da sincronização), período denominado de Transição Planetária ou O Tempo do Não Tempo, que marca o final de um ciclo e o início de outro, onde ocorrem mudanças muito rápidas que levam a uma nova etapa de evolução.
        Em 11 de agosto de 1999 (7 anos depois), os planetas do sistema solar se alinharam e refletiram sua energia para a Terra acelerando ainda mais o processo de transformações.
        Desde 1999 começamos a sair deste último dos 5 ciclos. A noite solar está terminando, estamos saindo da escuridão e entrando em um novo “Dia Galáctico”.
        O período dos 13 últimos anos; é chamado de o “Salão dos Espelhos”, onde cada um de nós poderá se ver como se comporta sozinho, diante dos outros, diante da natureza e com o planeta em que vive – época em que cada um é o seu próprio juiz.
        Mudanças Solares
        Esta sincronização provoca mudança nas atividades do Sol, afetando diretamente a Terra.
        Constantemente, cometas e asteróides se chocavam com o Sol, que permanecia inerte. Dos últimos anos para cá, porém, a sua reação está sendo espantosa. Houve um aumento das atividades do Sol, isto implica em modificações das manchas solares e de mais ventos solares. O número, tamanho e localização destas manchas constantemente se modificam, promovendo efeitos no Campo Magnético da Terra. Cálculos atuais demonstram que o ciclo das manchas solares é de 68.302 dias e que após 20 destes ciclos; o campo magnético da lâmina solar se inclina. A Terra tenta alinhar seu eixo magnético com o do Sol e também se inclina o que pode causar catástrofes de dimensões gigantescas no nosso planeta (movimento de precessão da Terra).
        Com o objetivo de medir o campo energético do Sol, foi lançada a nave espacial Ulisses, em 1994. Os cientistas já confirmam que o campo magnético do Sol se inverteu e se fundiu, compondo um único núcleo. O campo magnético terrestre também se inverterá tão logo a freqüência de RS atingir o “ponto zero”.
        Em janeiro de 1997, uma extraordinária tormenta eletromagnética ocasionou uma enorme radiação solar que destruiu o satélite TA-STAR 401. Nos meses de setembro, outubro e novembro de 1996 foi registrada uma anomalia muito maior e mais longa, deslocando o pólo sul magnético, movendo-o a 17° em apenas um dia. Depois ele voltou à sua localização quase original. Isso obrigou todos os aeroportos do mundo a reformularem os mapas aeronáuticos.
        A incidência de radiação sobre a Terra está sendo imensa. O PUI (unidade de medida) do fluxo dos prótons solares, que era de 2.500 até o ano de 1980, se elevou para 42.000. Vários satélites evaporaram; muitos se tornaram inoperantes.
        Detectou-se também recentemente uma “nuvem de poeira interestrelar” entrando em nosso sistema solar, vindo do centro da galáxia.
        O fato de as defesas planetárias diminuírem, como a rarefação da camada de ozônio e a menor intensidade do campo magnético terrestre, nos deixa mais vulneráveis às rajadas dos ventos solares e cósmicos.
        A ciência já está de posse de resultados de estudos efetuados sobre esses acontecimentos e sabe suas conseqüências para a espécie humana.
        Mudanças no Planeta
        Enquanto a taxa de "pulsação" está crescendo, seu campo de força geomagnético está declinando (de 4 gauss para 0.34 gauss - unidade de medida de força por cm² na superfície).
        A Terra é um giroscópio com três movimentos de rotação: o "spin" (rodopio, movimento diurno), a precessão e a nutação. O "spin" tem eixo de rotação Sul-Norte.
        Em relação à esfera celeste o eixo Sul-Norte move-se lentamente levando consigo o plano do equador, que lhe é normal.
        A intersecção AA' do plano do equador (em precessão) com o plano da eclíptica (fixo); gira lentamente em torno do eixo da eclíptica (Pólos Austral e Boreal).
        A nutação é um floreio da precessão; presentemente não interessa.
        O Movimento de Precessão da Terra é o que mais nos interessa no momento. É o movimento circular do eixo da Terra que é influenciado por forças externas principalmente do Sol e da Lua (como um pião que gira em torno do seu próprio eixo, descrevendo um movimento cônico em torno de um ponto central).
        Devido ao movimento, os equinócios se deslocam ao longo da eclíptica, em direção ao Sol. Este movimento, muito lento, se completa a cada 26.000 anos aproximadamente.
        A freqüência de pulsação da Terra está aumentando, enquanto seu campo magnético está declinando, reduzindo sua intensidade à metade nos últimos quatro mil anos. Esta diminuição fez com que pássaros que migram entre países utilizando a "bússola" interna (guiada pelo magnetismo terrestre) perdessem o rumo, o mesmo fenômeno faz com que muitas baleias e outros animais marinhos encalhem perdidos nas praias.
        A redução do campo de energia é um fenômeno que precede a inversão magnética dos pólos, ou seja, outra inversão está acontecendo. Quando a freqüência de RS atingir o “ponto zero”, o planeta fará uma “parada” de 72 horas (3 dias), voltando, então, a girar no sentido anti-horário, como os demais planetas. Será no momento da “parada” que acontecerá a inversão dos pólos magnéticos da Terra.
        Nos tempos atuais, isso pode ocorrer rapidamente, do dia para a noite. Isso provocará deslocamentos do manto, achatamento da Terra em seus pólos.
        Por não ser a Terra perfeitamente redonda, mas achatada nos pólos, fará com que se forme um abaulamento ainda maior na região do equador (hoje é cerca de 40 km maior que o diâmetro polar). As forças gravitacionais agirão com maior intensidade, tendendo a achatá-la ainda mais e forçá-la a endireitar o seu eixo, alinhando-o com o eixo da eclíptica, tomando uma forma mais oval. Deformações do núcleo e a variabilidade dos oceanos e da atmosfera, e o decrescimento da inclinação do eixo da Terra (obliqüidade) em relação ao eixo da eclíptica que chegará à 29°.
        Segundo previsões, presume-se que tudo isso aconteça até o ano de 2012, ao retornar, a inclinação do eixo será muito maior do que a atual. Hoje a inclinação está em 23° 5’ (depois do Tsunami).
        Quando ocorrer a inclinação do eixo de rotação, resultará em dois dilúvios: um no início da inversão; outro no seu final, isso é o dilúvio universal (Os cientistas atuais confirmam que o nível das águas do mar do mundo todo subiu 130 metros; aproximadamente há 12.960 anos atrás).
        Veja o exemplo num copo d'água: quando você o inclina para o lado, verá que o que está submerso ficará descoberto e vice-versa. Depois de inclinar-se, tudo voltará ao normal.
        Cada vulcão que entra em atividade é uma movimentação da Terra em seu eixo e velocidade. Qualquer aceleração ou desaceleração desliza as placas tectônicas. Não são os terremotos que mudam o campo eletromagnético da Terra, a Terra é que está provocando esses sintomas.
        Teremos mudanças climáticas, geológicas e sociais, numa escala e velocidade sem precedentes. Fatores internos e externos concorrerão para tal fato. O aumento de atividade solar provocará maior irradiação, aumentando ainda mais a temperatura. O aumento de temperatura trará mais furacões, tufões, terremotos, vulcões e fenômenos análogos e a estes ligados.
        Abaixo, seis mudanças de grandes proporções causadas pelo aquecimento global. Todas estão ocorrendo agora, afetam não apenas o clima, mas perturbam toda a vida do planeta.
        • Com o aumento da temperatura há um grande degelo nas calotas polares. Alguns picos nevados já degelaram completamente. Dos 27 que existiam na Espanha, hoje só existem 13. Os que ainda sobraram no mundo todo perderam enormes poções de massa, como as montanhas do Cáucaso, que perderam 50% de seu gelo. Na Antártida há vegetação crescendo onde antes só tinha gelo. O Ártico está derretendo. A cobertura de gelo da região no verão diminui ao ritmo constante de 8% ao ano há três décadas. Em 2005, a camada de gelo foi 20% menor em relação à de 1979, uma redução de 1,3 milhões de quilômetros quadrados, o equivalente à soma dos territórios da França, da Alemanha e do Reino Unido.
        • Os furacões estão mais fortes devido ao aquecimento das águas; a ocorrência de furacões das categorias 4 e 5 – os mais intensos da escala – dobrou nos últimos 35 anos. O furacão Katrina, que destruiu Nova Orleans, é uma amostra dessa nova realidade.
        • O Brasil na rota dos ciclones. Até então a salvo desse tipo de tormenta, o litoral sul do Brasil foi varrido por um forte ciclone em 2004. De lá para cá, a chegada à costa de outras tempestades similares, ainda que de menor intensidade, mostra que o problema veio para ficar.
        • O nível do mar subiu. A elevação desde o início do século passado está entre 8 e 20 centímetros. Em certas áreas litorâneas, como algumas ilhas do Pacífico, isso significou um avanço de 100 metros na maré alta. Um estudo da ONU estima que o nível das águas subirá 1 metro até o fim deste século. Em Rio das Ostras - RJ muitas pessoas perderam suas casas porque as águas subiram 10 metros em 3 anos. Em 2002 tivemos também a maior enchente de todos os tempos no Pantanal, e um ciclone em Santos - SP. Cidades à beira-mar, como Recife, precisarão ser protegidas por diques.
        • Aumento de secas, desertos, diminuição das vegetações e colheitas, morte dos animais e conseqüente perda de alimentação trará fome, doenças e morte. O total de áreas atingidas por secas dobrou em trinta anos. Um quarto da superfície do planeta é agora de desertos. Só na China, as áreas desérticas avançam 10.000 quilômetros quadrados por ano, o equivalente ao território do Líbano.
        • Já se contam os mortos. A Organização das Nações Unidas estima que 150.000 pessoas morram anualmente por causa de secas, inundações e outros fatores relacionados diretamente ao aquecimento global.
        Sinais no Céu
        Corpos celestes se aproximarão da Terra, colocando em risco a própria existência da humanidade. Asteróides e cometas são visitantes um tanto quanto perigosos, uma vez que podem se chocar com os planetas e satélites do sistema solar. Hoje é bastante difundida a teoria de que os dinossauros foram extintos devido à colisão de um asteróide com a Terra, no oceano Atlântico, na região de Chucxube. O alerta é no sentido do perigo de desconhecermos as trajetórias desses corpos celestes.
        A possibilidade de um choque como o que extinguiu os dinossauros é uma situação ímpar. Há mais de 1 milhão de resíduos cósmicos entre 50 e 500 metros de tamanho, capazes de se aproximar da Terra. O nosso Sistema Solar hoje se encontra em uma localização em que as trajetórias destes grandes resíduos, se cruzam com a trajetória da Terra, podendo causar impactos na terra e no mar.
        Em 1982 a NASA reconheceu oficialmente um corpo celeste se aproximando do Sistema Solar. Um ano mais tarde em 1983 o recém lançado IRAS (Infrared Astronomical Satellite - Satélite Astronômico Infravermelho) rapidamente o achou: um enorme corpo (cerca de 4 vezes maior que a Terra e densidade 20 vezes mais) na direção da constelação de Órion, parecendo uma lenta e pequena estrela marrom. Esse corpo celeste comprime o campo magnético dos planetas conforme vai passando por eles. Já perturbou a órbita dos três últimos planetas: Urano Netuno e Plutão.
        Os sumérios o chamaram de 12° planeta ou Nibirú (traduzido como planeta de passagem). Os Babilônios e Mesopotâmios o chamaram Marduk (O Rei dos Céus e O Grande Corpo Celeste). Os antigos Hebreus referem-se a ele como o Globo Alado, por causa da sua longa órbita. Os Gregos o chamaram de Nêmesis (seu mais conhecido nome). Profetas nomearam-no como: A Estrela Azul, A Estrela Vermelha, O Mensageiro Flamejante, O Cometa Condenado, Planeta X, Hercólobus, entre outros.
        A órbita deste corpo celeste se aproxima da Terra a cada 3.600 anos. Quando passar entre o Sol e a Terra, esta sofrerá um enorme acréscimo de magnetismo em relação ao do Sol. Temporariamente ele exercerá uma enorme influência magnética sobre a Terra. Planetas são objetos magnéticos com uma força de repulsão que cria o equilíbrio entre eles e os mantêm em movimento.
        Quando um campo eletromagnético se choca com outro, esta variação é gigantesca, talvez jogue a Terra para uma outra direção, há uma repulsa se forem da mesma polaridade, dando uma sacudida causando muita destruição, caso contrário atrairá e se chocará com a Terra.
        A Terra tem agora duas enormes influências magnéticas na vizinhança (nosso Sol e este corpo celeste). O Sol está empurrando e puxando a Terra de uma maneira e este Planeta está sobrepondo este equilíbrio com seu próprio conjunto de influências.
        Aceleração do Tempo
        O tempo, neste fim de século, está realmente andando mais rápido, porque a Terra está girando em torno de seu eixo imaginário com maior velocidade. As partículas subatômicas estão vibrando numa freqüência maior.
        Como a freqüência está subindo (Ressonância Schumann), o tempo está diminuindo. Quando o tempo diminui a aceleração aumenta e vice-versa. O tempo mantém uma relação inversa com a freqüência (f = 1/T "f" em hertz e "T" em segundos); também chamado de período, quando um deles aumenta o outro diminui.
        Com isso a rotação da Terra começou a acelerar, processo que se intensificou muito nos últimos anos. O que isso significa? O movimento de rotação, no sentido horário, consiste no rodopio da Terra em torno de si mesma e atua como um giroscópio, dando-nos as 24 horas. A redução do tempo deu-se devido à grande aceleração cósmica que está ocorrendo, significa que o dia, hoje, não tem a mesma duração de um dia de 24 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas tem base real no transtorno da Ressonância Schumann. Hoje temos provavelmente no máximo umas 15 horas.
        Os diversos tipos de relógios foram feitos para medir o tempo. Existem relógios mecânicos, eletrônicos e atômicos. Os relógios mecânicos são os mais antigos e ainda são usados até hoje. Eles possuem um mecanismo de escape que dá a marcha certa do tempo. Este dispositivo é formado essencialmente por um balanço regulável. Nos relógios de pulso, este balanço tem uma forma de um volante de carro, preso num eixo e numa mola delicada chamada pelos relojoeiros de cabelo. O balanço gira para um lado e para outro emitindo o famoso ruído de tic-tac. Existe uma pequena alavanca para apertar ou afrouxar o cabelo, regulando a marcha do relógio. Também os relógios de parede possuem um pêndulo que pode ser regulado através de uma porca, alterando seu comprimento, assim permitindo modificar sua marcha. Estes relógios mecânicos, geralmente fabricados na Suíça, quando eram trazidos para as regiões tropicais precisavam ser regulados. Tudo isto tem relação com a velocidade de rotação da Terra. Nas proximidades do Equador a gravidade é menor, devido à velocidade linear ser maior, alterando a marcha dos relógios mecânicos. Pelo que foi exposto, podemos tirar a conclusão de que se a Terra tiver sua velocidade de rotação alterada para mais, a gravidade diminuirá, reduzindo também o peso do referido balanço, acelerando sua marcha. Então uma coisa vai compensar a outra. Deste modo, os relógios mecânicos não podem denunciar a alteração da velocidade da Terra.
        Por outro lado, tanto os relógios eletrônicos como os atômicos, são constituídos de materiais susceptíveis de alteração com a aceleração das partículas subatômicas. Os relógios eletrônicos possuem um cristal de quartzo (SiO2 - dióxido de silício); que pulsa numa freqüência exata dando-lhes a marcha adequada. Já os relógios atômicos têm uma pedra de césio que emite radioatividade constante. O fluxo regular desta radiação é que controla a marcha do relógio. Esta pedra de césio também sofre efeitos da aceleração das partículas subatômicas.
        Conclusão, os relógios estão nos dando uma informação que é relativamente correta, porém absolutamente falsa. O motivo que faz as pessoas perceberem a mudança de tempo é o descompasso entre o tempo disponível e a velocidade de nossas atividades.
        Mudança dos Sistemas Econômicos e Sociais
        Haverá um colapso generalizado de nossos sistemas. Isso nos obrigará a repensar nossa organização e nossos atos, levando ao entendimento da criação.
        O já citado aumento de atividade solar agravará ainda mais toda essa crise, uma vez que afeta a comunicação global, via satélite, e a espinha dorsal de nossas atividades modernas, as redes elétricas.
        Os fortes ventos solares irão confundir, gerar erros, danificar e destruir vários dos componentes desses sistemas.
        Mudanças nas Pessoas
        A Terra e a humanidade formam uma única entidade, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envolvidos nas mesmas ondas ressonantes schumannianas.
        Dados provam que as atividades solares e geomagnéticas trazem distúrbios em suas funções vitais para os seres que não acompanham esta sintonia.
        A diminuição do Campo Eletromagnético da Terra afeta a consciência e razão das pessoas, levando á insanidade sem retorno. Através de testes, cientistas russos verificaram que diferentes pessoas, quando colocadas em lugares com magnetismo em “ponto zero”, perderam a razão completamente pela desconexão de seus neurônios cerebrais. O fato é de tamanha gravidade que cientistas alemães confeccionaram um “cinto eletrônico” para ser usado por “pessoas-chave”, na eventualidade de o magnetismo alcançar o “ponto zero”, para não perderem a noção da realidade e manterem o controle sobre a população.
        É fato que o comportamento da humanidade já mudou radicalmente. O homem deu vazão a suas emoções, causando inúmeras guerras, e os conflitos e loucuras coletivas estão mais acirrados.
        O aumento de energia proveniente do centro da galáxia traz mudanças para o Sol, para a Terra e para o homem. Hoje, com a alteração vibracional do Planeta, as freqüências cerebrais também devem ser alteradas, não devemos baixá-las, mas sim, potencializá-las, acelerar nossas ondas cerebrais. As pessoas sentem-se enlouquecidas com a agitação. Alguns sintomas, de menor gravidade, são temporários; outros, mais graves, são constantes. Surgem devido às mudanças que estão acontecendo no planeta e em nosso corpo físico. Quanto menos energia interna, mais depressão e escuridão. Quanto mais energia interna, mais paz e harmonia. Por isso devemos nos harmonizar com o novo ritmo de aceleração do planeta (Ressonância Schumann).
        Para que avancemos nesse processo, faz-se necessário que haja uma evolução da consciência, para que essa “entrada na luz” seja plena. Por resistência ou por desconhecimento, nem todos conseguirão evoluir, devendo voltar a repetir o mesmo processo uma vez mais.
        O Novo Ritmo de Aceleração
        Hoje, pensamos em várias coisas ao mesmo tempo, mas não conseguimos realizá-las, o ritmo do corpo é mais lento. Com o campo da Terra mais fraco, os efeitos das radiações provenientes do cosmo ficam mais intensos e por isso surge a necessidade de aumentar nossas freqüências mentais.
        Para passar por estas transformações e livrar-se dos efeitos negativos, a pessoa tem de estar com a freqüência cerebral acima de 27 ciclos por segundo, tendo assim vibrações adequadas, energia apropriada.
        Acelerando a freeqüência cerebral, as pessoas terão mais proteção, ampliarão seus campos energéticos, a capacidade de raciocínio; as percepções telepáticas, expandirão todos os seus sentidos e despertarão outras faculdades mentais adormecidas em seus subconscientes. Tudo isto fará com que nossas ondas cerebrais funcionem de uma só maneira, uniforme. Essa alteração provocará uma ampliação da nossa aura, do nosso campo energético: isso é a potencialização.
        A interação acontecerá também no nosso metabolismo, assim como nos campos energético e físico, causando uma mudança geral. Também provocará uma aceleração do pensamento, num ritmo mais rápido. Deveremos transformar nossos corpos físicos em menos matéria, menos densidade e mais energia.
        Nossos corpos devem ser rearranjados e realinhados. Um realinhamento de nossos chacras, um aumento das hélices de DNA (das atuais 2 para 13); um equilíbrio das energias femininas e masculinas - uma aceleração de nossos átomos. Além disso, a glândula pineal, agora do tamanho aproximado de uma ervilha, voltará a seu tamanho original, o de uma moeda de 25 centavos, aproximadamente.
        A pessoa que atua acima de 27 ciclos por segundo irá conseguir tirar resultados favoráveis dessa energia; a que atua abaixo, sofrerá os efeitos negativos.
        Para se corrigir isto é importante fazer alguns exercícios mentais como: Pendure um objeto com um barbante de modo que ele fique na altura de seus olhos e empurre-o, fazendo oscilar para esquerda e para direita. Enquanto ele oscila siga o movimento do objeto com os olhos por 30 segundos sem movimentar a cabeça. O objeto tem que estar próximo a seu rosto. Fazer o exercício durante 7 minutos. Fazer Caça-palavras. Alimentação saudável (rica em vitamina C, E) e exercícios físicos de no mínimo 30 minutos diários.
        Através de um dispositivo simples também podemos criar um campo eletromagnético que equilibra a consciência e razão e ao mesmo tempo acelera as freqüências mentais sincronizando a vibração de nossas células com a freqüência universal, onde são potencializados nossos prótons e elétrons.
        A pessoa deve dar 210 voltas (ou múltiplas de 7 durante o dia) no sentido anti-horário em torno de um triângulo feito de metal e de madeira, colocado sobre uma cadeira de madeira ou piso de madeira Este triângulo tem as seguintes medidas:
        A cada volta é trabalhada uma camada da aura. Fazer este exercício 3 vezes por semana. Nas voltas também você pode ter “flashes” de memória, intuição, criatividade, podendo aproveitar esse momento para pensar em projetos futuros e para expansão de consciência.
        Estes exercícios já ajudam a alterar o metabolismo, reforçando a imunização contra doenças e, a vibração de cada um irá alterar o campo energético dos que estão à sua volta também (família, amigos), pois essa vibração irá despertá-los, preparando-os para uma nova vibração.
        Para que tenhamos vibrações adequadas, energia apropriada, o nosso DNA está sendo alterado. No GNA a carga positiva é mais forte, assim, pessoas que possuem GNA ativo, estão com a freqüência cerebral acima de Beta, vibram no Mental Superior ou acima; livres das conseqüências negativas.